Comemoração da Independência do Brasil em Rio Branco reúne multidão após dois anos sem evento

Multidão acompanha desfile do Bicentenário da Independência em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica

Foto: Andryo Amaral/Rede

O tradicional desfile de 7 de Setembro, em homenagem aos 200 da Independência do Brasil, voltou nesta quarta-feira em Rio Branco e levou uma multidão ao Centro da capital acreana depois de dois anos suspenso por causa da pandemia da Covid-19.

O público está mobilizado ao longo da Avenida Getúlio Vargas para acompanhar o cortejo cívico-militar, que conta com tropas das Forças Armadas, policiais, bombeiros, a banda de música do Exército, escoteiros, escolas e entidades da sociedade civil. O evento iniciou por volta das 7h30.

Alunos de escolas militares durante desfile de 7 de Setembro em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica

Foto: Andryo Amaral/Rede

Alunos dos três colégios militares participam do desfile, em um total de 1,9 mil estudantes. Bombeiros são 130, policiais militares 300 e homens do Exército do 4º BIS e 7º BEC somam 300.

A empresária Dirla Paula de Souza estava ansiosa para a retomada do evento e levou as duas filhas para acompanhar o desfile.

“Acho de extrema importância o evento, inclusive não tinha há dois anos e eu, particularmente, estava com uma saudade absurda porque acho uma data muito especial, muito importante para os brasileiros. Veio eu e minhas duas filhas, todo anos gente cria uma expectativa, eu dei uma olhada na programação antes e vi que ia ter muita coisa e acho muito bonito mesmo, até no sol e em pé vale a pena vir ver”, disse Dirla.

Militares desfilam na comemoração da Independência do Brasil em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica   

Militares desfilam na comemoração da Independência do Brasil em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica



Bombeiros desfilam na comemoração da Independência do Brasil em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica
Bombeiros desfilam na comemoração da Independência do Brasil em Rio Branco — Foto: Andryo Amaral/Rede Amazônica

Fonte: g1/AC

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